A Greve Geral de 11 de dezembro é a resposta firme e necessária dos trabalhadores do setor financeiro a uma reforma laboral que ataca os direitos fundamentais.

Muitas das alterações previstas no documento do Governo vão prejudicar gravemente os Bancários.

Não podemos alinhar com este retrocesso social que esta proposta representa.

Não aceitamos:

Fragilizar a negociação coletiva e dar mais poder unilateral às empresas;

Facilitar despedimentos, criando formas de perda de vínculo e aumentando a insegurança laboral;

Alargar o recurso ao outsourcing, colocando trabalhadores em desvantagem face a empresas intermediárias;

Aumentar a precariedade, alargando contratos a termo e promovendo o banco de horas individual;

Reduzir direitos de parentalidade, impondo retrocessos inaceitáveis às famílias;

Limitar o direito à greve, atacando a ação sindical e enfraquecendo os trabalhadores.

Sabemos que este momento é decisivo para todos os trabalhadores e trabalhadoras do país.

É natural que surjam algumas dúvidas relativamente ao enquadramento legal da Greve.

Por isso, deixamos aqui um documento que esclarece qualquer dúvida sobre direitos, procedimentos e participação na Greve Geral.

Basta consultar aqui SBN_Direito_a_Greve