ACT

Negociações do ACT para 2026 já começaram

 

MAIS, SBN e SBC apresentaram 20 propostas de compensação para ativos e reformados e um aumento nas tabelas de 5,7%. A Banca foi igual a si mesma: recusou todas as propostas sindicais e, como habitualmente, avançou com um absurdo 1,5% para salários e pensões.

A primeira reunião de negociações entre os Sindicatos dos Bancários da UGT e as instituições subscritoras (IC) do ACT do Setor Bancário, realizou-se esta quarta-feira, dia 8 de outubro, e não auspiciou um processo justo e ponderado para a revisão salarial para 2026.

A troca de propostas e contrapropostas entre as partes deixa antever a predisposição das IC para não aceitarem aumentos dignos para ativos e reformados, que compensem a perda de poder de compra e os anos de trabalho empenhado e profissional.

Resolver injustiças

Os bancários no ativo e na reforma continuam a enfrentar muitos problemas, o que obrigou os Sindicatos da UGT a proporem às IC alterações mais profundas no ACT do Setor.

Assim, além dos aumentos de salários e pensões, na proposta para 2026 estes Sindicatos reivindicam outros mecanismos de compensação que permitam reconhecer e ajustar os direitos dos bancários no ativo e na reforma.

“Não aceite”

Nesse sentido, foram apresentadas 20 propostas relativas ao conjunto de problemas que urge resolver. As IC responderam “Não aceite” a todas, sem exceção, com a cegueira de quem só olha para os seus interesses e ignora os seus trabalhadores e a comunidade.

E, como cereja no topo do bolo, as IC contrapropõem 1,5% de aumento para salários e pensões, face aos 5,7% reivindicados pelos MAIS, SBN e SBC, percentagem equivalente ao previsto para o Salário Mínimo Nacional (SMN).

Fica clara a consideração da Banca pelos seus trabalhadores. As negociações prometem…

 

As Direções

08/10/25

 

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